20 de março de 2010

vamos conversar sobre política ?

Há um completo mal entendido quando se fala em "política" que acaba por prejudicar nossas vidas de forma negativa, e esse mal entendido é esse pensamento bobo que diz que política é exercer algum cargo legistalivo ou executivo,e pensar que políticos são as pessoas que desempenham essas funções. Engano total! Política é uma construção cotidiana, acontece a todo instante, desde os hábitos que tomomas pra construir nossa civilidade até os exercícios de maior impacto coletivo, como as eleições. E criança também entende e precisa conversar sobre política.

Evidente que os temas não serão os mesmos, mas justamente por ser tão amplo, é um tema que sempre pode ser encaixado. Falar em política requer flexibilidade e comunicabilidade. É preciso ser flexível pra aceitar as idéias dos outros, mesmo que divergentes da sua, e comunicabilidade para se fazer entendido isso por si só já justificava um bom papo com a garotada, seja você pai ou professor, sobre politica. Mas não é só por aí. Vendo o quadro político nacional pode parecer contraditório, mas falar em política também é falar sobre valores, e são valores das mais diversas esferas: gentileza, honestidade, respeito, companheirismo, justiça, honra, compromisso, responsabilidade para com aquilo que se acredita e promete, idealismo, lealdade ... são temas que devem ser conversados, dialogados e exercitados desde a infância.

Pode ser aquele tipo de coisa em que se diga "dããã", mas a abordagem que se faz com a criança não é mesma que se poderia fazer com um adolescente ou pessoa mais madura. É preciso conquistar a criança para o tema, e isso pode ser muito simples com as ferramentas adequadas. Ora, toda criança gosta (e precisa) de brincar. A brincadeira é uma ferramenta ótima que ajuda à reflexão e é por meio dela que a criança internaliza e demonstra aquilo que ela entende do mundo que a cerca. A abordagem é sempre lúdica, pois só assim ele pode realmetne mostrar o que sabe a respeito do tema, de acordo com as suas observações e aprendizagens sociais. Jogos com regras, contar histórias, músicas e a própria conversa são instrumentos facilitadores, ainda mais quando podem ser feitos com grupos. Vale lembrar também que esses conehcimenos devem ser  construpídos pelas crianças e não afirmados  por ma "autoridade superior". Os conceitos e regras devem ser construídos em comum acordo, equilibrando as mais diversas opiniões. Da mesma forma deve-se cobrar por essas decisões. Não adianta dizer que mentir é feio em uma atividade e em um momento posterior ser desonesto. Porém, a cobrança é sempre feita por meio da reflexão, e não da comparação com os outros ou do rebaixamento.

A criança é substancialmente um reflexo para aquilo que ela presencia. A aprendizagem por imitação é muito constante nos primeiros anos de vida e durante boa parte da segunda infância, sendo assim de nada adianta dar lições de moral exigindo delas coisas que você mesmo não faz. PEdir que uma criança não grite quando você mesmo passa o dia todo gritanto é um contrassenso que escapa à compreensão da criança, pois se você que á para ela um referecnail de comportamente faz, então certamente ela também o fará, afinal de contas, para sobreviver é preciso ser aceito no grupo.

Não podemos nos esquecer também aque a honestidade fortalece os laços afetivos, dando segurança à criança e fazendo-a mais confiante; isso é um suporte necessário para que a aprendizagem formal possa se desenvolver.
- Thiago Oliveia

1 comentários:

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


TE SIGO TU BLOG




CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...


AFECTUOSAMENTE
CRIANçAS PAGÂS

ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE LOVE STORY, CABALLO, LA CONQUISTA DE AMERICA CRISOL.

José
ramón...